sexta-feira, abril 04, 2008
Fui ver o Son of Rambow. Assim de repente não me consigo lembrar de mais nenhum filme que me tivesse feito chorar e rir ao mesmo tempo.
Este filme é a prova de que se podem fazer coisas brilhantes com pouco dinheiro. A dose certa de emoção, um retrato detalhado dos anos 80 e a naturalidade brilhante destes dois miúdos, que nos fazem rir à gargalhada, fazem deste filme um dos melhores que já vi. De uma simplicidade que nos faz ficar a pensar porque raio há argumentos tão complicados, se é tão simples fazer um bom filme.
Com ângulos de câmara de uma originalidade (e simplicidade) que nos deixa boquiabertos, há qualquer coisa que me fez lembrar a genialidade de Sin City - não tanto pelas imagens, mas mais por ser uma forma inovadora de fazer cinema.
Cinema inglês, claro, estreado em Sundance, onde foi comprado pela Paramount de imediato. Nunca tinha visto um filme que mostrasse tão bem uma verdade absoluta: há sempre um motivo, uma perspectiva que desconhecemos sobre determinado assunto.
Este filme é a prova de que se podem fazer coisas brilhantes com pouco dinheiro. A dose certa de emoção, um retrato detalhado dos anos 80 e a naturalidade brilhante destes dois miúdos, que nos fazem rir à gargalhada, fazem deste filme um dos melhores que já vi. De uma simplicidade que nos faz ficar a pensar porque raio há argumentos tão complicados, se é tão simples fazer um bom filme.
Com ângulos de câmara de uma originalidade (e simplicidade) que nos deixa boquiabertos, há qualquer coisa que me fez lembrar a genialidade de Sin City - não tanto pelas imagens, mas mais por ser uma forma inovadora de fazer cinema.
Cinema inglês, claro, estreado em Sundance, onde foi comprado pela Paramount de imediato. Nunca tinha visto um filme que mostrasse tão bem uma verdade absoluta: há sempre um motivo, uma perspectiva que desconhecemos sobre determinado assunto.
Bloody brilliant, mate. Skills!

